E esse é apenas um dos benefícios de se viver perto do verde. Ciente de seus benefícios, setor imobiliário se mobiliza para oferecer áreas com mais natureza A semana do meio ambiente, de 31 de maio a 5 de junho, foi instituída pela ONU e é um período de conscientização referente a assuntos que tratam da preservação do planeta. Ações realizadas, não só neste período, mas também em todo ano, melhoram a qualidade de vida e podem reduzir as chances de problemas de saúde. É o que diz um estudo do cientista William Aitken, da Universidade de Miami. O trabalho apresentado em um congresso promovido pela Sociedade Europeia de Cardiologia, em agosto de 2021, mostrou que a natureza ajuda a combater diferentes tipos de doenças cardiovasculares. A análise foi feita com 243.558 beneficiários do Medicare, seguro de saúde do governo dos Estados Unidos, que viviam na mesma área de Miami…
Adepta de uma vida saudável e fã do esporte, Cristiana Queiroga velejou durante boa parte da vida na Lagoa de Marapendi. Nos últimos anos, ela começou a ficar extremamente incomodada com a poluição do local e decidiu fazer algo para mudar q realidade na região. Cristiana é o nome por trás do projeto SOS Lagoas, que existe desde 2018 e busca fazer um trabalho de educação ambiental junto às comunidades e condomínios da Zona Oeste do Rio de Janeiro, na tentativa de mitigar o impacto da degradação no Sistema Lagunar de Jacarepaguá. Além de realizar mutirões periódicos de limpeza para retirada de lixos das lagoas, a responsável pelo projeto idealiza ações para instalação de placas educativas, lixeiras, reciclagem e outras iniciativas educacionais capazes de promover a conscientização em pessoas de diferentes idades sobre a importância da preservação do planeta. Apesar da boa vontade dos voluntários, o SOS Lagoas ainda precisa…
Cientistas da Unidade Internacional de Pesquisa de Dejetos Marinhos da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, constataram que lavar roupas sintéticas na máquina causa a liberação no esgoto de grandes quantidades de minúsculas fibras de plástico. Essa foi a primeira pesquisa a identificar os fiapos da roupa lavada como uma fonte de poluição. O número de microfibras liberadas (com cinco a milímetros de comprimento, em média) depende tanto dos têxteis quanto do tipo de sabão utilizado. Uma carga típica, de seis quilos, de peças de lã acrílica (por exemplo, cobertores felpudos) gera mais de 700 mil fibras; uma de poliéster (por exemplo, suéteres sintéticos) chega a quase 500 mil; enquanto tecidos mistos de algodão-poliéster emitem cerca de 140 mil fibras a cada ciclo de lavagem. Perigo da lavadora para os oceanos Em seu relatório, os pesquisadores Imogen Napper e Richard Thompson deixam clara a importância da nova constatação: “A expectativa é que a quantidade…