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Além das ações de limpeza, Projeto Águas da Guanabara realizou ações de educação ambiental e exposições que mostraram a importância da preservação do meio ambiente marinho O projeto Águas da Guanabara, que tem como objetivo principal a limpeza e preservação da Baía de Guanabara, completou três anos de atividades tendo retirado cerca de 1.200 toneladas de resíduos da água e dos manguezais. Neste período, pescadores das colônias Z8, em Niterói, e Z9, em Magé, contribuíram para a proteção do ecossistema local. Além da retirada de lixo, o projeto realizou ações de educação ambiental e exposições que mostraram a importância da preservação do meio ambiente marinho. A Exposição Transformar, realizada em São Gonçalo e em Duque de Caxias, que atraiu cerca de 40 mil visitantes e mostrou o trabalho dos pescadores e a gravidade da poluição na Baía de Guanabara. Elaine Cristina, presidente da colônia Z9, ressaltou a importância do projeto…

Em um cenário no qual a sustentabilidade está no centro das discussões globais, condomínios residenciais também podem desempenhar um papel essencial na redução do impacto ambiental. Nesse contexto, algumas medidas simples e eficazes podem transformar o cotidiano dos moradores, diminuindo a quantidade de resíduos gerados e promovendo um estilo de vida mais consciente. Confira algumas dicas que podem ser implementadas no seu condomínio: 1. Implementar Coleta Seletiva Disponibilize lixeiras específicas para reciclagem (papel, plástico, vidro, metal) e resíduos orgânicos em locais estratégicos. Promova campanhas educativas para ensinar os moradores sobre a separação correta dos resíduos. 2. Coleta de Resíduos Específicos Organize pontos de coleta para resíduos especiais como pilhas, baterias, óleo de cozinha usado, medicamentos vencidos e eletrônicos. Estabeleça parcerias com empresas de reciclagem ou cooperativas para o recolhimento. 3. Incentivar Compras Conscientes Sugira a compra de produtos a granel e com embalagens recicláveis. Estimule o consumo de produtos locais…

Câmeras e sensores observam o lixo e um software decide se deve ir para a lixeira amarela, azul, cinza, vermelha, verde ou amarela Uma lixeira inteligente que funciona com inteligência artificial. A função dela é separar — sozinha —, o material para a reciclagem. Chamada de Trashbot, o projeto é da startup CleanRobotics. “A ideia nasceu da frustração”, diz Charles Yhap, cofundador e CEO da CleanRobotics. Ele diz que sempre achou confuso separar o lixo nas lixeiras. “Depois de me alimentar, vou despejar as sobras no lixo. Mas nunca tenho certeza se estou jogando os recipientes no local correto”, disse à Fast Company. Daí surgiu a ideia de usar tecnologia nas lixeiras. “Começamos a analisar os custos com sensores e componentes robóticos, a crescente acessibilidade de algoritmos, sistemas de IA e, então pensamos que seria possível construir algo que faça isso [separar o lixo] melhor do que as pessoas”, afirma…

Cientistas da Unidade Internacional de Pesquisa de Dejetos Marinhos da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, constataram que lavar roupas sintéticas na máquina causa a liberação no esgoto de grandes quantidades de minúsculas fibras de plástico. Essa foi a primeira pesquisa a identificar os fiapos da roupa lavada como uma fonte de poluição. O número de microfibras liberadas (com cinco a milímetros de comprimento, em média) depende tanto dos têxteis quanto do tipo de sabão utilizado. Uma carga típica, de seis quilos, de peças de lã acrílica (por exemplo, cobertores felpudos) gera mais de 700 mil fibras; uma de poliéster (por exemplo, suéteres sintéticos) chega a quase 500 mil; enquanto tecidos mistos de algodão-poliéster emitem cerca de 140 mil fibras a cada ciclo de lavagem. Perigo da lavadora para os oceanos Em seu relatório, os pesquisadores Imogen Napper e Richard Thompson deixam clara a importância da nova constatação: “A expectativa é que a quantidade…

O Brasil infelizmente ainda não tem uma lei que regulamenta o descarte de medicamentos vencidos. Com o intuito de mudar isso, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu nesta segunda-feira, 19 de novembro, uma consulta pública com objetivo de coletar sugestões para criar um sistema de devolução de medicamentos descartados pelo consumidor. Os interessados podem enviar as sugestões sobre o tema até o dia 19 de dezembro. Clique aqui para dar sua opinião. Entre as orientações da minuta do decreto, consta que drogarias e farmácias ficam obrigadas a adquirir, disponibilizar e manter, no interior de seus estabelecimentos, dispensadores contentores de modo a propiciar a existência de pelo menos um ponto de fixo de coleta e armazenamento de medicamentos descartados pelos consumidores para cada 30 mil habitantes. Os pontos de coleta deverão conter os dizeres: “Descarte aqui os medicamentos vencidos, em desuso ou impróprios para consumo”. O texto também traz propostas…

Diminuir o consumo de plástico e enviá-lo para a reciclagem é a opção mais acertada para lidar com o grave problema que este material se tornou para os oceanos e mares. Mas, enquanto isto ainda não acontece, uma boa alternativa é recolher e reaproveitar os materiais que já se encontram nas águas. Algumas marcas, como a Adidas, já adotaram tal estratégia e cada vez mais empresas estão investindo na empreitada. A Gant, por exemplo, transforma plástico retirado do Mar Mediterrâneo em camisas. Em vez de apenas apontar o problema, a empresa sueca viu uma oportunidade de fazer a diferença e criou o Gant Beacons Project, uma linha de camisas sustentável. Através de uma parceria com pescadores do Mar Mediterrâneo, que recolhem o plástico que encontram durante seu trabalho, a Gant investe no upcycle desses materiais para a produção de tecidos para sua linha eco-friendly de camisas. Parceira do projeto, a…

Por incrível que pareça, ainda há pessoas por aí que acreditam que jogar um pequeno resíduo no chão não fará mal ao meio ambiente e às cidades em geral. Bitucas de cigarro, papel de bala, chiclete mascado… Infelizmente, a falta de educação e de bom senso ainda persiste, e o problema do lixo nas cidades só aumenta. Um exemplo desses pequenos resíduos que fazem parte da nossa rotina é o chiclete. Não é difícil, ao andar pelas ruas, pisar em uma goma mascada e ter um trabalhão para retirá-la do sapato. E quem nunca colocou as mãos debaixo da cadeira e encontrou um chiclete grudado no assento? Produzido com materiais não biodegradáveis, o chiclete leva cerca de cinco anos para se decompor. Apesar de não serem facilmente encontradas, já existem empresas que reciclam a goma de mascar e criam novos produtos, como brinquedos e pneus. A novidade agora é a…